A campanha “Descarte Amigo – Agulha no Lixo é um Perigo” tem o objetivo de alertar a população quanto aos riscos associados ao descarte incorreto de agulhas e seringas usadas em domicílio, assim como orientar a forma correta de fazê-lo.
Lançada em 2020 por iniciativa da Associação SEMPR Amigos, tornou-se uma campanha permanente. Hoje conta com o apoio da Associação Paranaense de Hepatologia e outras importantes entidades.
Agulhas e seringas são fundamentais para a manutenção da saúde de milhões de pessoas todos os dias. E quando se fala da produção domiciliar desses resíduos, o maior volume decorre do uso de insulina e outros medicamentos injetáveis por pessoas com diabetes, embora o uso de medicamentos injetáveis seja frequente também no tratamento de outras patologias como obesidade, infertilidade, problemas de coagulação e alergias, entre tantas outras.
Erros comuns são o descarte de seringas e agulhas no lixo comum, no lixo reciclável, e até no vaso sanitário, o que prejudica o meio ambiente e traz risco de acidentes e transmissão de infecções à comunidade.
O coletor para o descarte domiciliar de perfuro cortantes pode ser adquirido em lojas especializadas, ou improvisado em casa, utilizando-se uma embalagem vazia que seja feita de material inquebrável, com paredes rígidas e resistentes à perfuração ou vazamento, com abertura larga o suficiente para o depósito de materiais sem acidentes. A tampa deve oferecer boa vedação.
Quando 2/3 do coletor estiverem preenchidos é preciso entregá-lo numa Unidade Básica de Saúde para garantir tratamento e destino adequados.
Veja, no vídeo abaixo, como o descarte desses resíduos deve ser realizado, desde sua geração até o ponto de coleta.
Congregar profissionais da área de saúde do Paraná e outros estados, interessados em fomentar o progresso, o aperfeiçoamento e a difusão da hepatologia.
Defender os interesses de seus membros.
Promover e particitar de congressos e outras reuniões científicas referentes à especialidade, divulgando e encorajando o aprimoramento profissional através de cursos de atualização.
Realizar estudos próprios e especializados em hepatologia.
Desenvolver intercâmbio com a Sociedade Brasileira de Hepatologia e com outras entidades afins.
Assessorar o poder público quando solicitada em questões de saúde pública e educação relacionadas à hepatologia.